segunda-feira, 12 de abril de 2010

lembrar e recordar - jamais esquecer!

<< Possa D'us se lembrar das almas de todas as comunidades de Israel na Diáspora europeia que foram sacrificadas no altar durante os anos do Holocausto (1939-1945): seis milhões de homens e mulheres, crianças, jovens e velhos que foram cruelmente assassinados em massa, assassinados em suas moradias, em suas cidades, e nas florestas e aldeias.
As vítimas foram levadas, como ovelhas para a matança, para campos de concentração onde morreram assassinados, queimados nos fornos dos terríveis campos de destruição na Alemanha e Polônia, e no resto dos países ocupados, nas mãos dos alemães assassinos e seus aliados, os quais decidiram aniquilar, matar, e destruir totalmente o Povo Judeu, apagar da memória o Judaísmo, e apagar os vestígios do nome de Israel.
D'us da vingança, Juiz da Terra, lembre-se do rio de sangue que foi derramado como água, do sangue de pais e filhos, mães e lactentes, dos rabinos e de seus alunos, e devolva para os opressores setenta vezes mais sofrimento do que eles infligiram.
Não silencie o grito de "Shemá Israel" proferido por aqueles que foram levados à morte, e permita que o lamento do aflito suba até o trono de Sua glória. Vingue, rapidamente em nossos dias, ante nossos olhos, o sangue dos puros e santifique filhos e filhas que nunca tiveram o privilégio de ser enterrados como Judeus.
Como está escrito: "Jubilai, ó nações, o seu povo, porque ele vingará o sangue dos seus servos, e sobre os seus adversários retribuirá a vingança, e terá misericórdia da sua terra e do seu povo." (Devarim 32:43)

E digamos Amen.>>

Estamos em dias de lembrança do Holocausto.

Por todos os judeus, militantes comunistas, homossexuais, ciganos, eslavos, deficientes motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elite intelectual polaca, russa e de outros países do Leste Europeu, além de activistas políticos, Testemunhas de Jeová, alguns sacerdotes católicos, alguns membros mórmons e sindicalistas, pacientes psiquiátricos e criminosos de delito comum faço a minha promessa de que nunca me esquecerei e que nunca deixarei que aqueles que me rodeiam se esqueçam ou duvidem.

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